Lourenço Marques. Moçambique. 25 de Janeiro de 1942. Avançado.
Épocas no Benfica: 15 (60/75).
Jogos: 443. Golos: 476.
Títulos: 11 (Campeonato Nacional), 5 (Taça de Portugal) e 1 (Taça dos Campeões).
Outros clubes: Sporting de Lourenço Marques, Rhode Islands Oceaners e Boston Minutemen, Monterrey, Toronto Metros, Beira-Mar, Las Vegas Quicksilver, New Jersey Americans e União de Tomar.
Outros clubes: Sporting de Lourenço Marques, Rhode Islands Oceaners e Boston Minutemen, Monterrey, Toronto Metros, Beira-Mar, Las Vegas Quicksilver, New Jersey Americans e União de Tomar.
Internacionalizações: 64.
Dezassete de Dezembro, Sexta-feira, de 1960. A bordo do avião, com odor colonial, Eusébio, ele também, anoiteceu. Com a cabeça a fervilhar de ambição. Próximo, muito próximo, estava o sonho que tantas vezes lhe tinha dado fogo às ilusões. A Lisboa, então capital do império, chegava o rapaz de 18 anos. Esperavam-no Júlio Teixeira, Albino Rato e Domingos Claudino, em representação do clube da águia. O jornalista Cruz dos Santos, de “A Bola”, recolheu-lhe uma declaração quiçá imprevista, proferida em voz trémula: “Não gosto de jogar a avançado centro”. E para tranquilidade situacionista, o então trissemanário desportivo avançou que o recém-chegado viera “de Portugal para Portugal”. Mal dando conta que a noite tomara o lugar do dia, ai estava Eusébio, no Lar do Jogador, à Calçada do Tojal, com Torres, Germano, Santana e Mário João.
Para trás ficava a fragrância da quente terra africana. Ficava o bairro da Mafalda, em Lourenço Marques. As fugas à escola, as sovas da D. Elisa, os intermináveis jogos com a bola de trapos. Mais aquela história do major Rodrigues de Carvalho e de Mário Tavares de Melo, enviados benfiquistas, terem colocado 110 contos de reis em cima da mesa da família Ferreira, quantia destinada a transferir Eusébio do Sporting de Lourenço Marques para o Benfica. A mãe, nessa altura, puxou os galões e exigiu 250, com lágrimas a borbulhar-lhe as faces. Negócio fechado, “dinheiro grande”, como D. Elisa, anos mais tarde, recordaria o episódio.
Para trás ficava a fragrância da quente terra africana. Ficava o bairro da Mafalda, em Lourenço Marques. As fugas à escola, as sovas da D. Elisa, os intermináveis jogos com a bola de trapos. Mais aquela história do major Rodrigues de Carvalho e de Mário Tavares de Melo, enviados benfiquistas, terem colocado 110 contos de reis em cima da mesa da família Ferreira, quantia destinada a transferir Eusébio do Sporting de Lourenço Marques para o Benfica. A mãe, nessa altura, puxou os galões e exigiu 250, com lágrimas a borbulhar-lhe as faces. Negócio fechado, “dinheiro grande”, como D. Elisa, anos mais tarde, recordaria o episódio.
Os primeiros tempos de Eusébio, em Lisboa, foram tumultuosos. Até pensou desistir e retornar a Moçambique. Viveu-se o mais prolongado Benfica-Sporting do século. Meses durou. Uma guerra burocrática, não raras vezes a tanger o insulto. Argumento vem, argumento vai, uns dias mais vermelho, outros mais verde, Eusébio desesperava. Impotente. Queria jogar. Afinal, se o destino até não o havia deixado ser menino, porque subtrair-lhe ainda o maior dos prazeres? A 13 de Maio de 1961, finalmente, a trama burocrática findou. Eusébio era jogador do Benfica. No dia da Senhora de Fátima. Algo que jamais esqueceu.
E dez dias volvidos, no relvado da Luz, procedia-se à despedida da equipa que, horas depois, partiria para Berna, a fim de esgrimir argumentos com o Barcelona, na final dos Campeões. “Subi os degraus, velozmente. Quando entrei e ouvi a multidão gritar o meu nome, fiquei tonto”. A peleja teve o Atlético por opositor. Barrosa defendeu as redes, Mário João e Ângelo eram os laterais, Neto, Artur e Saraiva compunham a intermediária, Nartanga, Jorge, Mendes, Eusébio e Peres faziam as despesas ofensivas, na melhor expressão do dispositivo táctico conhecido por WM.
Cedo Eusébio comunicou no seu idioma predilecto. Um golo madrugador fez. Seguiram-se outros dois, os primeiros de camisola rubra, nesse jogo particular, que terminou 4-2 a favor do Benfica. Poucos dias mais tarde, frente ao Olivais e Moscavide, na primeira partida de carácter oficial, bisou. Seguiu-se o Vitória de Setúbal, em jogo da Taça, depois o Belenenses, a contar para o Campeonato. E golos, mais golos. Numa relação irremitente.
“Fez bonitos golos; os jogadores do Santos, todos eles, eu próprio, dizíamos que aquele rapaz era um grande jogador, até porque ninguém sabia quem ele era”. A declaração é assinada na primeira pessoa do singular. Por Pele, “o génio da redonda”, segundo Jorge Amado. Foi proferida no final do encontro Benfica-Santos, em Paris, a 15 de Junho de 1960. Três gentilezas Eusébio à bancada fez. Perderam os já campeões da Europa, depois de terem encaixado quatro golos sem resposta. Foi quando o ainda desconhecido Eusébio se levantou do banco de suplentes. Para um hat-trick. E só não igualou, porque Béla Guttmann, feiticeiro-que-não-foi, o impediu de marcar uma grande penalidade, por falta sobre ele próprio cometida. Haveria de falhar José Augusto. O Santos venceu 5-3, mas Eusébio revelou-se nesse dia ao mundo da bola. Lancinantemente competitivo.
Pantera Negra ficou. Epíteto feliz ou a exaltação de predicados como a velocidade, a destreza, a elegância. “Inicialmente não gostei, porque em Los Angeles havia um grupo chamado Black Panter, que matava pessoas e assaltava bancos”. Começou a gostar e hoje orgulha-se até, recordando aquele jornalista inglês, responsável pela alcunha, que ficou atónito com o seu desempenho num Inglaterra-Portugal, em Outubro de 1961, cumpria Eusébio a segunda internacionalização, depois da estreia, ante o Luxemburgo, alguns dias antes, sempre é claro com o golo da praxe.
Naquela temporada de 61/62, confirmava-se um nova profecia de Guttmann, segundo o qual “não há cu para duas cadeira”. Em tradução futebolística, o mago predizia ou Campeonato ou título europeu. Assim foi, ainda que a conquista da Taça, perante o Vitória de Setúbal (3-0), com dois golos de Eusébio, ajuda-se a mitigar o insucesso.
O Benfica caminhou magnânimo até à final de Amsterdão. Quem não recorda, após a eliminação do FK Áustria, o concerto da orquestra vermelha na Luz? Na primeira mão, o triunfo coube aos alemães, em dia de neve maldita…e sem Eusébio, lesionado. A desforra, essa, dias depois, roçou a perfeição. Seis golos, com dois de Eusébio, ao Nuremberga. “A dada altura, dei por falta de uma medalha com a santa da minha devoção, que a minha mãe me oferecera três meses antes de vir para Lisboa”, explicou, sugerindo que mais golos poderia ter apontado com a Santa das Boas Graças. O amuleto jamais apareceu, a fé como que recrudesceu.
Eliminados os britânicos do Tottenham, numa meia-final de grande dramaticidade, eis que, a 2 de Maio de 1962, o Benfica sobe ao palco da glória, em Amsterdão, já com o estatuto de campeão da Europa para defrontar o Real Madrid, de Di Stéfano, Puskas, Gento, Del Sol e Santamaria, “o primeiro grande clube moderno”, na observação sapiente de François de Montvion, director do “France Football”. Exauriu-se Eusébio. Ele e os companheiros Costa Pereira, Mário João, Ângelo, Cavem, Germano, Cruz, José Augusto, José Águas, Coluna e Simões. O despique foi grandiloquente. Até começou equilibrado, mas Puskas abriu o activo e, seis minutos depois, marcaria o 2-0. A final parecia sentenciada e nas bancadas só os espanhóis vibravam. Era imperativo que soasse o alarme vermelho e nada melhor do que um livre à entrada da área. À base do poste rematou Eusébio, mas José Águas, no sitio certo, fez a recarga vitoriosa e também melhorou a expressão do moral benfiquista. Como corolário, num lance em que Eusébio lutou nas alturas com o guarda-redes merengue, aproveitou Cavem para restabelecer a igualdade. Mas a desdita não se fez esperar e, de novo Puskas, antes do intervalo, batia Costa Pereira.
No descanso, rezam coincidentes testemunhos, Bela Guttmann só pronunciou uma frase. Ei-la: “O jogo está ganho, não se preocupem”, num registo profético. Mário Coluna cedo empatou de novo a contenda. Até que emerge Eusébio, provocando uma hemorragia colectiva de prazer nas bancadas lusas. Dois golos marcou. Após um delicioso apontamento, o miúdo da Mafalda caiu na área. O golpe foi sucio e a grande penalidade apontada. Com o requinte dos apaixonados, Eusébio colocou a bola na marca, maricón lhe chamou Santamaria, com o fito de o desconcentrar. Não entendeu o insulto e, em surdina, inquiriu Coluna. “Marca o golo e chama-lhe cabron”. As duas coisas fez. Gloriosamente.
Tempo houve ainda para novo tento apontar. Foi o da consagração. Por isso, “Eusébio es una bestia”, escreveu o jornalista espanhol Ramón Melcon, um elogio com laivo de revolta. “Eusébio, a Pantera Negra, estraçalhou o Real Madrid”, na opinião do repórter britânico Desmond Hackett, para quem “foi uma noite de futebol majestático; esta nobre equipa do Benfica exibiu um futebol perfeitamente ao nível das realezas que estavam na cidade, devido ao aniversário da rainha Juliana”.
Da beleza do futebol virginal, aristocrata da bola virava Eusébio. Por isso, como escreveu epicamente o nosso Carlos Pinhão, “na era de Eusébio, Eusébio é que era”.
Alfredo Di Stéfano havia sido apeado do cume da pirâmide europeia da coisa redonda. No Velho Continente proclamava-se um novo rei. Humilde, sempre humilde, como também só sempre são os homens bons, Eusébio guarda com uma devoção quase evangélica a camisola do astro argentino, naturalizado espanhol. “Para mim, tem tanto significado como a da Taça dos Campeões”, precisa Eusébio. “Não era Di Stéfano o meu ídolo e o jogador mais completo que vi actual em toda a minha vida?”. Era mesmo.
Como foram também mais três as hipóteses de se voltar a sagrar campeão da Europa. Logo no ano subsequente à final de Berna, com o AC Milan (1-2); em 64/65, frente ao Inter (0-1); em 67/68, ante o Manchester United (1-4, após prolongamento). Os colectivos benfiquistas falharam, ainda que sempre soçobrassem com dignidade. A dignidade à Benfica, misto de amor e de luta, de entrega e de esforço, de prazer e de classe. Assim foi também nas duas finais perdidas da Taça Intercontinental, com o Peñarol e o Santos. Só que o Benfica esteve sempre lá. No areópagos da fama. Clube mítico se fez.
Quando, na primavera de 63, Portugal venceu o campeão do Mundo, a selecção do Brasil, no Estádio Nacional, com um golo solitário de José Augusto, Eusébio cumpria ainda a sua oitava internacionalização. “Agora, é só continuar até ao Mundial de 66”, atirou premonitoriamente, na sua expressão serena de felicidade.
Estávamos na antecâmara da jornada épica em terras inglesas. À equipa das quinas cedeu, nessa altura, largo contingente o Benfica. Em representação do clube da Luz, Manuel da Luz Afonso e Otto Glória, respectivamente seleccionador e técnico, chamaram à campanha Eusébio, Germano, Coluna, Simões, José Augusto, Cruz e Torres. Com inspiração nos “Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões, nasceram os Magriços. Esfomeados de sucesso, protagonizaram imaculadamente a fase de preparação, perante a Noruega, Escócia, Dinamarca, Uruguai e Roménia, sem erro de anacronismo. Eusébio até só marcou três golos, mais parecendo adiar a exortação dos requintes de goleador para as melhores e autênticas núpcias. Foi a Hungria a preambular a maior odisseia de toda a história do futebol indígena. Vitória por 3-1, com golos vermelhos de José Augusto (2) e José Torres, “que 32 anos de espera para chegar a uma fase final até justificavam uma aragem de sorte”, comentou Vítor Santos. E o mestre descobriu “uma Académica de gala… encarnada e verde”, no segundo embate, frente à Bulgária, para um triunfo luso, por incontestáveis 3-0, já com um tento assinado por Eusébio.
Até que chegou o Brasil, quatro anos antes vencedor de igual certame no Chile. Poderia Portugal ter algum complexo de pequenez? Não eram o Benfica e o Sporting habituais clientes das melhores ementas do futebol europeu? E não havia Eusébio? Um imprevisto golo do mais baixinho em campo, Simões de seu nome, com garbosa cabeçada, abriu as hostilidades. Para não ficar atrás, logo de seguida, também Eusébio, todo ele violando as leis da física, num soberbo momento antigravidade, apontou o segundo golo, nem mais nem menos que o primeiro de cabeça ao serviço da equipa de todos nós. Rildo, o brasileiro, ainda reduziu, mas guardado estava o melhor pedaço. E que pedaço! Pedaço de talento singular, aquele remate de Eusébio, quase à velocidade da Luz. Era o 3-1 final, que Pele decerto não viu, ele que do campo saíra de forma precoce, após ter disputado rijo lance com o lateral do Sporting, o do “cantinho de Morais”, da final verde de Antuérpia.
Por limite apenas o céu ou nada a declarar com excepção do génio, alternativamente, bem poderiam traduzir a mágica exibição de Eusébio naquela Portugal-Coreia do Norte. Aí estava o artista da bola, o poeta do jogo, o mítico herói do povo.
A perder por 0-3, Eusébio por porventura o primeiro dos imperturbáveis. Revoltou-se na sua melhor expressão. Produziu lances ornados de fantasia, contagiou os companheiros, marcou golos como se de regresso estivéssemos ao milagres das rosas. Quatro foram, com José Augusto a fechar a contagem (5-3). Nesse jogo como em mais nenhum outro, Eusébio submeteu a bola ao império da sua vontade. No Mundial, seguiu-se a impiedosa derrota ante a Inglaterra, país organizador (2-1, com um golo de Eusébio), após trapaça sórdida. É que o palco do jogo foi Londres, no belo Wembley, à revelia dos regulamentos. Por isso, Manuel da Luz Afonso disse que “se o jogo tiver de ser resolvido por moeda ao ar, a dita moeda terá duas caras ou duas coroas”. Necessário não foi. O Portugal de Eusébio viu-se compelido a jogar com a União Soviética, na discussão de um lugar no pódio. E venceu. Eusébio fez o nono golo na prova, sagrando-se o melhor marcador. Melhor jogador, também.
A eusebiomania que, muito justamente, no rescaldo do Mundial de 66, atingiu Portugal e o Mundo reverteu a favor do Benfica. Ao jogador e ao clube chegaram muitos cantos da sereia ao longo dos anos. “´É património do Estado”, judiciou mesmo Salazar, confrontado com a hipótese de Eusébio representar a Juventus. “Então eu mal conheço a pessoa, não é da minha família, como é que podia impedir-me de ir ganhar aquela pipa de massa?”. Era a generosidade postiça do velho regime. Para trás ficaram também o Inter de Milão, o Real Madrid, o Vasco da Gama e tantos, tantos outros clubes que disputaram os seus préstimos.
Nos 15 anos que jogou no Benfica, escreveu Baptista Bastos, “Eusébio representou-nos, àqueles que pediam passagem, aos anónimos, aos arranhados, aos sovados por todas as injustiças (…), Eusébio foi todos nós sendo apenas ele (…), Eusébio realizou todos os nossos sonhos, sonhando-os por todos nós”. Eusébio e o Benfica tornaram-se indissociáveis. Ainda hoje, o nosso futebolista do século mantém-se recordista de títulos nacionais. Onze vezes ganhou a prova máxima e em cinco ocasiões venceu a Taça de Portugal. Arrebatou sete vezes a Bola de Prata, duas vezes a Bota de Ouro e uma vez a Bola de Ouro. Vestiu as camisolas da UEFA e da FIFA. Fez o Benfica peregrinar em glória pelas mais diversas paragens.
De águia ao peito, Eusébio disputou 715 jogos, tendo apontado 727 golos. No decurso da mais rica era vermelha, fez por ano 48,5 golos em média. Também por essa razão, com o moçambicano nos seus quadros, na velha Luz, essa fantástica praça desportiva, o Benfica, para consumo doméstico, esteve nove (!) anos consecutivos sem perder, desde 17/10/65 (2-4, com o Sporting) até 30/12/74 (2-3, com o Vitória de Setúbal, partida em que não alinhou por se encontrar lesionado).
Na contabilidade pessoal de Eusébio, estão anotados 1137 golos, tendo o milésimo sido marcado, já no ocaso da carreira, pelo Toronto Metros, frente ao Minnesota. Com dificuldade, ele que tem uma memória quase fetal, consegue elencar cinco das suas melhores obras, desde “o terceiro golo contra os suíços do Chaux-de-Fonds, o também terceiro golo apontado no Mundial ao Brasil, um golo à selecção do Japão, um livre directo à baliza do sportinguista Vítor Damas, até ao pontapé de quarenta metros que fulminou as redes da Juventus”.
Ao lado de Pele (Brasil), Alfredo Di Stéfano (Argentina/Espanha), Franz Beckenbauer (Alemanha), Bobby Charlton (Inglaterra), Johan Cruijff (Holanda), Michel Platini (França), Ferenc Puskas (Hungria/Espanha), Stanley Mattews (Inglaterra) e Lev Yashin (Rússia), o nosso Eusébio foi eleito pela FIFA, organismo que superintende o futebol mundial, um dos dez melhores futebolistas de todos os tempos. “A maior distinção da sua carreira”, garantiu o jornalista Vítor Serpa, director de “A Bola”. De facto, apetece perguntar que cidadão português, qualquer que seja o ramo de actividade, terá sido escolhido entre a melhor dezena mundial de sempre no seu mester? Eusébio, claro.
Eusébio cedo da bola se enamorou. Possui o mais invejável relicário futebolístico nacional. Coloriu o país de vermelho. Ensinou ao mundo onde fica Portugal.
Eusébio ganhou e merece esse raro direito à imortalidade.
Caro administrador, poderíamos efectuar uma troca de Links?
ResponderEliminarwww.forcamagicoslb.blogspot.com
Obrigado
http://redpass.blogs.sapo.pt
Sim, com o redpass já estava. Adicionei agora o outro.
ResponderEliminarTambém o podes colocar o link do BenficaHD nesses 2.
Bairro da MAFALALA (e não "Mafalda")
ResponderEliminarEu concordo com tudo o que foi dito no comentario dito acima, que o Eusebio sendo so ele foi todos nos, os portugueses. Por esta razao eu pensei, paguei e ofereci a estatua do Eusebio que esta na Luz e outra em Boston onde vivo.
ResponderEliminarVictor Baptista
Don Alfredo di Stefano y Don Eusebio, humildes y buenas personas......Los mas grandes de los grandes......
ResponderEliminarLoor al mejor!
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