Avançado, médio e defesa.
Épocas no Benfica: 7 (32/39). Jogos: 158. Golos: 2.
Épocas no Benfica: 7 (32/39). Jogos: 158. Golos: 2.
Títulos: 1 (Campeonato Nacional) e 3 (Iª Liga).
Outros clubes: Casa Pia. Internacionalizações: 10.
Outros clubes: Casa Pia. Internacionalizações: 10.
No ano de 1908 nasceram Gustavo Teixeira e Manoel de Oliveira. Em justaposição, mais tarde, produziram filmes que a memória sem custo suporta. O cineasta encontrou na tela o melhor depósito do seu talento, enquanto o futebolista no campo da bola longas metragens fez de elevado quilate.
Ao dez anos de idade, oriundo de Vila Real de Trás-os-Montes, ingressou na Casa Pia de Lisboa, onde se iniciou nas lides do jogo. Até 1932, manteve-se leal às origens. Como casapiano chegou mesmo a internacional, defrontando a Bélgica, em Antuérpia. Por essa altura, era avançado-centro e exímio marcador de golos. Convidado pelo Sporting a integrar a equipa que se deslocou ao Brasil, tinha apenas 20 anos, tão bem jogou que a imprensa brasileira o alcunhou de Pé de Ouro. Alguns anos depois, foi a vez do Benfica requisitar os seus préstimos, para um jogo com o Barcelona, nos festejos do 28º aniversário do clube. Como estrugiu de satisfação, logo a transferência seria consumada.
Em 32/33, passou a estabelecer-se na zona central do terreno. É com Gustavo Teixeira nessa posição que o Benfica se veio a sagrar campeão regional de Lisboa, titulo que lhe escapava à 13 anos. Mais tarde, a antiga glória do clube, Vítor Gonçalves (pai de Vasco Gonçalves, que foi Primeiro-Ministro de Portugal), nele haveria de percepcionar aptidões para defesa-esquerdo. Nessa posição se fixaria até ao abandono da actividade.
Gustavo Teixeira era um notável executante, tornava fácil o difícil. Revelava uma placidez, uma sobriedade no desarme, mas simultaneamente uma contundência, uma rapidez na entrega. Justificou um Campeonato Nacional e três da I Liga. Justificou também, logo aos 25 anos, a braçadeira de capitão. Justificou ainda uma dezena de internacionalizações.
Aos 31 anos, padecia de um grave problema num joelho, que lhe fez abortar algumas épocas mais na ribalta. Nem por isso esmoreceu. Bancário de profissão, manteve-se ligado ao Benfica. Não raras vezes, era vê-lo fazer o trajecto da Rua do Ouro, onde trabalhava, às sedes ou campos do clube, onde se sentia confortado.
Gustavo Teixeira é fundador do Sport Lisboa e Saudade, tendo elaborado o normativo da antigas glórias do clube. Foi como escrever uma causa própria. Ele que jamais havia sido castigado enquanto futebolista, campeão do fair play se fez também.
Respeitado como poucos, Gustavo Teixeira transporte deu sempre aos ideais desportivos. E à divisa do seu Sport Lisboa e Benfica.
Ao dez anos de idade, oriundo de Vila Real de Trás-os-Montes, ingressou na Casa Pia de Lisboa, onde se iniciou nas lides do jogo. Até 1932, manteve-se leal às origens. Como casapiano chegou mesmo a internacional, defrontando a Bélgica, em Antuérpia. Por essa altura, era avançado-centro e exímio marcador de golos. Convidado pelo Sporting a integrar a equipa que se deslocou ao Brasil, tinha apenas 20 anos, tão bem jogou que a imprensa brasileira o alcunhou de Pé de Ouro. Alguns anos depois, foi a vez do Benfica requisitar os seus préstimos, para um jogo com o Barcelona, nos festejos do 28º aniversário do clube. Como estrugiu de satisfação, logo a transferência seria consumada.
Em 32/33, passou a estabelecer-se na zona central do terreno. É com Gustavo Teixeira nessa posição que o Benfica se veio a sagrar campeão regional de Lisboa, titulo que lhe escapava à 13 anos. Mais tarde, a antiga glória do clube, Vítor Gonçalves (pai de Vasco Gonçalves, que foi Primeiro-Ministro de Portugal), nele haveria de percepcionar aptidões para defesa-esquerdo. Nessa posição se fixaria até ao abandono da actividade.
Gustavo Teixeira era um notável executante, tornava fácil o difícil. Revelava uma placidez, uma sobriedade no desarme, mas simultaneamente uma contundência, uma rapidez na entrega. Justificou um Campeonato Nacional e três da I Liga. Justificou também, logo aos 25 anos, a braçadeira de capitão. Justificou ainda uma dezena de internacionalizações.
Aos 31 anos, padecia de um grave problema num joelho, que lhe fez abortar algumas épocas mais na ribalta. Nem por isso esmoreceu. Bancário de profissão, manteve-se ligado ao Benfica. Não raras vezes, era vê-lo fazer o trajecto da Rua do Ouro, onde trabalhava, às sedes ou campos do clube, onde se sentia confortado.
Gustavo Teixeira é fundador do Sport Lisboa e Saudade, tendo elaborado o normativo da antigas glórias do clube. Foi como escrever uma causa própria. Ele que jamais havia sido castigado enquanto futebolista, campeão do fair play se fez também.
Respeitado como poucos, Gustavo Teixeira transporte deu sempre aos ideais desportivos. E à divisa do seu Sport Lisboa e Benfica.
Sem comentários:
Enviar um comentário