Nos anos 80, o Benfica recolhe os benefícios da decisão histórica de deixar de jogar apenas com atletas portugueses. Em 1882/83, sob o comando do treinador sueco Sven Goran Erickson, o futebol benfiquista volta à ribalta das finais europeias, conquistando lugar no embate decisivo da Taça Uefa. O presidente Fernando Martins promove a construção do fecho do 3º anel do Estádio, obra inaugurada em 1985, e impulsiona decisivamente a consolidação da Cidade Desportiva do Clube. A concorrência internacional e o objectivo de ganhar destaque no futebol europeu leva o Clube a apostar em jogadores internacionais de reconhecido gabarito, casos do jugoslavo Zoran Filipovic, do dinamarquês Manniche, dos suecos Stromberg, Magnusson, Schwartz e Thern e dos brasileiros Mozer, Ricardo, Valdo, Lima e Aldair.
Para além destes, entra no Clube uma nova geração de jogadores portugueses : Silvino, Neno, Veloso, Rui Águas, César Brito, José Carlos, Pacheco, Fonseca, Paulo Sousa, Vítor Paneira, Hernâni, Paulo Madeira e Rui Bento. O Benfica vence o Campeonato Nacional em 1980/81, 1983/84, 1986/87 e 1988/89 e a Taça de Portugal em 1981, 1983, 1985, 1986 e 1987. Merece um destaque particular a edição de 1985, conquistada no Estádio das Antas, frente ao FC Porto. No final da década de 80, sob a direcção de João Santos, o Benfica consolida a vocação europeia do seu Futebol, depois de disputar as finais da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1987/88, em Estugarda, e de 1989/90, em Viena.
O ecletismo reforça-se, com a formação de excelentes equipas que dominam várias modalidades desportivas durante a década - Andebol, Atletismo, Basquetebol, Hóquei em Patins, Natação, Râguebi e Ténis de Campo -, com o Clube a conseguir, em 3 épocas (1989, 1990 e 1991), um total de 30 títulos de Campeão Nacional sénior da I Divisão. No Atletismo merece destaque a medalha de bronze conquistada por António Leitão nos 5000 m dos Jogos Olímpicos, em Los Angeles (1984), bem como a acção desportiva de Mário Gentil no andebol, Henrique Vieira no basquetebol, Yokochi na Natação e João Queimado no Râguebi.
Para além destes, entra no Clube uma nova geração de jogadores portugueses : Silvino, Neno, Veloso, Rui Águas, César Brito, José Carlos, Pacheco, Fonseca, Paulo Sousa, Vítor Paneira, Hernâni, Paulo Madeira e Rui Bento. O Benfica vence o Campeonato Nacional em 1980/81, 1983/84, 1986/87 e 1988/89 e a Taça de Portugal em 1981, 1983, 1985, 1986 e 1987. Merece um destaque particular a edição de 1985, conquistada no Estádio das Antas, frente ao FC Porto. No final da década de 80, sob a direcção de João Santos, o Benfica consolida a vocação europeia do seu Futebol, depois de disputar as finais da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1987/88, em Estugarda, e de 1989/90, em Viena.
O ecletismo reforça-se, com a formação de excelentes equipas que dominam várias modalidades desportivas durante a década - Andebol, Atletismo, Basquetebol, Hóquei em Patins, Natação, Râguebi e Ténis de Campo -, com o Clube a conseguir, em 3 épocas (1989, 1990 e 1991), um total de 30 títulos de Campeão Nacional sénior da I Divisão. No Atletismo merece destaque a medalha de bronze conquistada por António Leitão nos 5000 m dos Jogos Olímpicos, em Los Angeles (1984), bem como a acção desportiva de Mário Gentil no andebol, Henrique Vieira no basquetebol, Yokochi na Natação e João Queimado no Râguebi.
retirado do site oficial do SLB
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