André Gomes e... um polvo
Depois do balde de gelo que foi o golo de Kelvin, o Benfica tentava recompor-se diante do FC Porto. Na segunda mão da meia-final da Taça de Portugal, começou a «vingança».
Com destaque para André Gomes. Já quando o Benfica jogava com menos um, um lance brilhante do atual jogador do Barça sobre o polvo Fernando colocou o Benfica no Jamor.
Benfica «B» vence lotaria no Dragão
Passados poucos dias da meia-final da Taça, o Benfica, com o desgaste europeu bem presente, deslocou-se ao Dragão com uma equipa muito longe da habitual.
Mesmo com jogadores menos rotinados e a jogar com menos um elemento durante uma hora (outra vez), o Benfica venceu no desempate por grandes penalidades, contando com a inspiração de Jan Oblak.
Artur, de besta a bestial
O Benfica vivia um Verão complicado, depois da saída de muitos jogadores importantes. Na baliza, Oblak tinha partido para o Atlético de Madrid e Artur, muito criticado pelos adeptos, era o único guarda-redes disponível para a Supertaça.
O jogo terminou empatado e a decisão ficou para as grandes penalidades. Artur brilhou e ofereceu a segunda Supertaça do século ao Benfica.
Lima abate Dragão
Visitando o Dragão com três pontos de vantagem, o Benfica deu um passo importante para o título nacional ao vencer a equipa de Julen Lopetegui na sua própria casa.
O jogo não foi brilhante, mas a eficácia de Lima foi fatal para o Dragão. Lopetegui e Jesus começavam aí uma história que iria fazer correr muita tinta.
Jardel salva águia ao cair do pano
O Benfica começava a sentir o aperto do FC Porto e a deslocação a Alvalade era decisiva – o Sporting poderia reentrar na luta.
Depois de Jefferson ter adiantado o Sporting no marcador, Jardel, ao cair do pano, fez respirar de alívio os corações encarnados, empatando o jogo e deixando o Sporting fora da luta pelo título.
Taça da Liga na despedida de Jesus
Das pessoas que assistiram à final da Taça da Liga entre Benfica e Marítimo, poucos seriam os que suspeitariam que aquele fosse o último jogo de Jorge Jesus ao serviço do Benfica.
Os encarnados fecharam com chave de ouro a época 2014/2015 e Jorge Jesus saiu da Luz com mais um título no bolso.
Mitroglou gela Alvalade
O Benfica visitava Alvalade, depois de uma grande recuperação na segunda metade do campeonato.
Os encarnados entraram confiantes e gelaram o estádio do Sporting, depois de mais um golo de Mitroglou. O Sporting reagiu, falhou oportunidades claras, mas o Benfica saiu mesmo de Alvalade com a vitória e o primeiro lugar no bolso.
Raúl segue regra do sofrimento
Depois da vitória em Alvalade, o Benfica enfrentou a reta final do campeonato com muito sofrimento à mistura. Foram quatro vitórias com muito sofrimento, sendo que a última das quais teve como protagonista Raúl Jiménez.
O mexicano, com os golos em Coimbra e Vila do Conde, ganhou o estatuto de jogador talismã. A regra continuou já esta temporada.
Mais uma vitória diante de Jesus
Depois da vitória em Alvalade, Jesus voltou à Luz depois da vitória por 3x0 na época passada. Rui Vitória tinha contas para acertar e saiu mais feliz.
O jogo não foi brilhante, mas o talento benfiquista foi suficiente para garantir os três pontos e o início da queda do Sporting.
A Feira como exemplo de sofrimento
Os campeões distinguem-se pela habilidade em vencer, mesmo quando jogam menos bem.
O Benfica teve uma fase menos pujante – jogo contra o Feirense é apenas um exemplo -, mas conseguiu sair vencedor. O FC Porto escorregou demasiadas vezes em jogos do mesmo perfil.
11ª Dobradinha
Por fim, a final da Taça, frente ao Vitória de Guimarães.
O clube da Luz tinha a oportunidade de garantir a 11ª dobradinha da sua história e a segunda em quatro temporadas. Rui Vitória levou o Benfica a mais uma conquista e já se pode falar numa hegemonia encarnada.
in ZeroZero
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