domingo, 4 de junho de 2017

11 Títulos, 11 Momentos: A Retrospetiva à hegemonia benfiquista



André Gomes e... um polvo


Depois do balde de gelo que foi o golo de Kelvin, o Benfica tentava recompor-se diante do FC Porto. Na segunda mão da meia-final da Taça de Portugal, começou a «vingança».
Com destaque para André Gomes. Já quando o Benfica jogava com menos um, um lance brilhante do atual jogador do Barça sobre o polvo Fernando colocou o Benfica no Jamor.


Benfica «B» vence lotaria no Dragão


Passados poucos dias da meia-final da Taça, o Benfica, com o desgaste europeu bem presente, deslocou-se ao Dragão com uma equipa muito longe da habitual.

Mesmo com jogadores menos rotinados e a jogar com menos um elemento durante uma hora (outra vez), o Benfica venceu no desempate por grandes penalidades, contando com a inspiração de Jan Oblak.


Artur, de besta a bestial


O Benfica vivia um Verão complicado, depois da saída de muitos jogadores importantes. Na baliza, Oblak tinha partido para o Atlético de Madrid e Artur, muito criticado pelos adeptos, era o único guarda-redes disponível para a Supertaça.

O jogo terminou empatado e a decisão ficou para as grandes penalidades. Artur brilhou e ofereceu a segunda Supertaça do século ao Benfica.


Lima abate Dragão


Visitando o Dragão com três pontos de vantagem, o Benfica deu um passo importante para o título nacional ao vencer a equipa de Julen Lopetegui na sua própria casa.

O jogo não foi brilhante, mas a eficácia de Lima foi fatal para o Dragão. Lopetegui e Jesus começavam aí uma história que iria fazer correr muita tinta.


Jardel salva águia ao cair do pano


O Benfica começava a sentir o aperto do FC Porto e a deslocação a Alvalade era decisiva – o Sporting poderia reentrar na luta.

Depois de Jefferson ter adiantado o Sporting no marcador, Jardel, ao cair do pano, fez respirar de alívio os corações encarnados, empatando o jogo e deixando o Sporting fora da luta pelo título.


Taça da Liga na despedida de Jesus


Das pessoas que assistiram à final da Taça da Liga entre Benfica e Marítimo, poucos seriam os que suspeitariam que aquele fosse o último jogo de Jorge Jesus ao serviço do Benfica.

Os encarnados fecharam com chave de ouro a época 2014/2015 e Jorge Jesus saiu da Luz com mais um título no bolso.


Mitroglou gela Alvalade


O Benfica visitava Alvalade, depois de uma grande recuperação na segunda metade do campeonato.

Os encarnados entraram confiantes e gelaram o estádio do Sporting, depois de mais um golo de Mitroglou. O Sporting reagiu, falhou oportunidades claras, mas o Benfica saiu mesmo de Alvalade com a vitória e o primeiro lugar no bolso.


Raúl segue regra do sofrimento


Depois da vitória em Alvalade, o Benfica enfrentou a reta final do campeonato com muito sofrimento à mistura. Foram quatro vitórias com muito sofrimento, sendo que a última das quais teve como protagonista Raúl Jiménez.

O mexicano, com os golos em Coimbra e Vila do Conde, ganhou o estatuto de jogador talismã. A regra continuou já esta temporada.


Mais uma vitória diante de Jesus


Depois da vitória em Alvalade, Jesus voltou à Luz depois da vitória por 3x0 na época passada. Rui Vitória tinha contas para acertar e saiu mais feliz.

O jogo não foi brilhante, mas o talento benfiquista foi suficiente para garantir os três pontos e o início da queda do Sporting.


A Feira como exemplo de sofrimento


Os campeões distinguem-se pela habilidade em vencer, mesmo quando jogam menos bem.

O Benfica teve uma fase menos pujante – jogo contra o Feirense é apenas um exemplo -, mas conseguiu sair vencedor. O FC Porto escorregou demasiadas vezes em jogos do mesmo perfil.


11ª Dobradinha


Por fim, a final da Taça, frente ao Vitória de Guimarães.

O clube da Luz tinha a oportunidade de garantir a 11ª dobradinha da sua história e a segunda em quatro temporadas. Rui Vitória levou o Benfica a mais uma conquista e já se pode falar numa hegemonia encarnada.



in ZeroZero


Sem comentários:

Enviar um comentário