sexta-feira, 31 de março de 2017

Para quem vai lá amanhã


Comunicado do Benfica

"Se é Sócio do Sport Lisboa e Benfica e portador de bilhete para o clássico de sábado, aqui estão todas as informações necessárias para assistir ao SL Benfica-FC Porto da 27.ª jornada da Liga NOS, agendada as 20h30.

- A abertura de portas irá ocorrer às 18h30 e o Sport Lisboa e Benfica aconselha todos os Sócios a chegarem ao Estádio o mais cedo possível;

- Todos os Sócios que adquiriram bilhete para o jogo deverão ser portadores do seu cartão de Sócio, bilhete (papel, SMS ou PDF) com as coordenadas do lugar e documento de identificação;

- O Cartão de Sócio é pessoal e intransmissível e não serão aceites trocas e/ou devoluções de bilhetes;

- Para aceder ao Estádio, os Sócios deverão ter pelo menos a quota de janeiro de 2017 paga;

- Antes do início da partida, irá decorrer uma coreografia de apoio à equipa. Desta forma, apelamos a que os detentores de lugar cheguem antecipadamente ao seu lugar para participarem nesta iniciativa. Solicitamos ainda que no decorrer da partida não seja arremessado para o relvado qualquer cartolina ou outros objetos.

Nota: os portadores de RedPass não necessitarão de apresentar o seu documento de identificação"

quarta-feira, 29 de março de 2017

A formação na Luz




Olhando para as Seleções jovens de Portugal, é possível constatar que o Benfica tem um número pouco vulgar, nos últimos anos, de futebolistas ali presentes. São 17 os jogadores do emblema da Luz que 'alimentam' os sub-19 e sub-20 portugueses, o que leva Luís Filipe Vieira a acreditar cada vez mais que é concretizável o seu objetivo de, a médio prazo, sair do Campus a base da equipa da águia, mas também da Seleção Nacional.


in Record

segunda-feira, 27 de março de 2017

Modalidades [26 Março]

Futsal


Belenenses - SL Benfica (1/4)



Hoquei


Turquel 4-6 SL Benfica 



Basket


SL Benfica 85-67 CAB Madeira



Volei


Fonte Bastardo 3-2 SL Benfica



Andebol


SL Benfica 26-24 Melsugen




sexta-feira, 24 de março de 2017

Prémios Cosme Damião




Atleta Revelação: Victor Lindelöf (futebol)

Formação
: Jogadores Campeões Europeus Sub-17 (José Gomes, João Filipe, Mesaque Dju, Gedson Fernandes e Florentino)

Prémio Carreira: Ângelo Gaspar Martins

Mérito e Dedicação: Manuel da Luz Afonso

Projeto do Ano: Organização da Final 4 da Liga Europeia de Hóquei em Patins

Inovação: Magia da Palavra

Modalidade: Hóquei em patins

Casas do Benfica: Casa do Benfica de Vendas Novas

Homenagem: Rogério de Carvalho

Treinador do Ano: Rui Vitória (futebol)

Parceiro: Hospital da Luz

Atleta de Alta Competição: Telma Monteiro (judo)

Futebolista do Ano: Jonas

A origem dos "15 minutos à Benfica"



Estádio da Luz a fervilhar. Segundo os relatos da época, 69.021 espectadores nas bancadas a acreditarem que o Benfica treinado por Jimmy Hagan seria capaz de dar a volta a uma eliminatória que tinha começado mal, na Holanda, onde o Feyenoord havia ganha por 1-0 a primeira mão. O titularíssimo António Simões era uma carta fora do baralho para a partida de Lisboa, pois escorregou numa escada quando ia para o treino e partiu um braço. Mas nem o azar do esquerdino tirava a crença dos benfiquistas numa reviravolta do marcador e na passagem às meias-finais da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Afinal, havia Jaime Graça, havia Artur Jorge, havia Jordão, havia Nené, até havia Eusébio…

E o jogo não podia ter começado melhor para as “águias”. Estavam decorridos apenas cinco minutos quando Nené igualou a eliminatória. A Luz incendiava-se e começou a arder 26 minutos depois, após o golo de Jordão. Em pouco mais de meia-hora o Benfica dava a volta à eliminatória e fazia o austríaco Ernst Happel, treinador da equipa holandesa, engolir as palavras proferidas depois do triunfo em Roterdão - no campeonato holandês, os portugueses jogariam para “não descer de divisão".
Só que o Feyenoord não era uma equipa qualquer. Os campeões holandeses tinham muitos internacionais e dois anos antes tinham vencido a Taça dos Clubes Campeões Europeus e a Taça Intercontinental. A um quarto de hora do fim, um golo de Schoemaker colocou o resultado em 2-1 e emudeceu a Luz. Os “encarnados” estavam fora da prova e, com apenas um quarto de hora para jogar, muitos foram os que desistiram.

Centenas começaram a dirigir-se para o exterior do estádio sem imaginar no que estava prestes a acontecer. Num assomo de raiva, num ímpeto de galhardia, o capitão Jaime Graça rouba a bola aos holandeses, que a passavam com algum desdém de jogador para jogador no seu meio-campo. Num ápice ela acaba nos pés de Nené, que marca o seu segundo da noite (o terceiro dos benfiquistas) aos 81’ e dá início a uma goleada que terminaria com o triunfo dos “encarnados” por 5-1, depois de mais dois golos – um de Jordão (87’) e outro de Nené (89’). Três golos nos últimos 15 minutos.
O que se passou naquele período, no relvado da Luz, entrou para a história como os 15 minutos à Benfica. Uma expressão que tenta descrever um futebol avassalador, uma espécie de vendaval ofensivo que empurra os adversários para trás, uma sucessão de ataques incessantes protagonizada pelos homens vestidos de “encarnado” e que encosta o opositor às cordas até o deixar KO, permitindo dar a volta a resultados desfavoráveis.
Muitos anos mais tarde, Nené, o homem daquele jogo, elegeu-o como o jogo da sua carreira. O avançado, na primeira pessoa, em declarações ao PÚBLICO em 2004: “No jogo da primeira mão, em Roterdão, o treinador do Feyenoord, Ernst Happel, meteu-se muito connosco, disse que o Benfica era uma equipa de provincianos que não sabiam jogar futebol. O próprio capitão, van Hanegem, comparou o Benfica ao Excelsior, na altura o último classificado do campeonato holandês. O ambiente no jogo de Lisboa, como sempre, estava fantástico, com o Estádio da Luz completamente cheio. Os jogadores sentiam muito o peso daquele estádio e aos 30 minutos de jogo já estávamos a ganhar por 2-0 – o suficiente para nos qualificarmos para as meias-finais, já que tínhamos perdido o primeiro jogo por 1-0. Mas eles fizeram o 2-1 perto do fim e tudo parecia perdido. Muita gente começou a abandonar a Luz. Lembro-me que os jogadores do Benfica olharam uns para os outros e acho que não foi preciso dizer mais nada. Cerrámos os dentes. As palavras do senhor Happel ainda estavam nos nossos ouvidos e mexeram connosco. Quisemos demonstrar-lhe o que era o Benfica, o Estádio da Luz, o famoso terceiro anel. Nos últimos dez minutos de jogo, marquei dois golos e o Jordão outro. Tinha 22 anos e essa foi, certamente, uma das noites mais inesquecíveis da minha vida.”
Os 15 minutos à Benfica foram, assim, forjados num período aúreo do Benfica, com Jimmy Hagan no comando de uma equipa quase imbatível. O inglês chegou à Luz em 1970-71 e rodeado de uma série de jogadores de excelência conduziu os “encarnados” a três títulos de campeão nacional, o último dos quais praticamente perfeito: 30 jogos, 28 vitórias, dois empates e zero derrotas; 101 golos marcados, 13 sofridos; 18 pontos de avanço para o segundo classificado.


in Publico

quarta-feira, 22 de março de 2017

segunda-feira, 20 de março de 2017

A história do números - 11

Em 1995 o futebol nacional mudou, as equipas deixaram de jogar de 1 a 11 e os jogadores começaram a ter números fixos para toda a época.


Vamos conferir o número 11. Recorde os restantes...







95/96 Panduru
96/97 Panduru
97/98 Pringle
98/99 Pringle/Cadete
99/00 Cadete
00/01 João Tomás
01/02 Drulovic
02/03 Drulovic
03/04 Geovanni
04/05 Geovanni
05/06 Geovanni
06/07 Miguelito
07/08 Miguelito
08/09 Balboa
09/10 Keirrison
10/11 Jara
11/12 Jara
12/13 Lima
13/14 Lima
14/15 Lima
15/16 Mitroglou
16/17 Mitroglou



Jogos (desde '95)

Lima 144 [70 golos]
Geovanni 114 [20 golos]
Mitroglou 81 [50 golos]
Drulovic 54 [6 golos]
Panduru 47 [8 golos]
Jara 45 [11 golos]
Pringle 38 [4 golos]
João Tomás 36 [17 golos]
Cadete  22 [3 golos]
Balboa 17
Miguelito 10
Keirrison 7


A camisola 11, desde 95 já teve 12 jogadores diferentes. Uns com mais outros com menos qualidade, Lima foi o principal destaque com mais jogos e golos vestindo este número. De realçar também Geovanni e Mitroglou e a veia goleadora de João Tomás.
Aqui estão apenas os golos e números dos jogadores com esta camisola.

Qual o vosso preferido?



sexta-feira, 17 de março de 2017

Caso dos vouchers arquivado




O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) rejeitou o recurso apresentado pelo Sporting no caso dos vouchers, que será, assim, arquivado, tal como já tinha sido decidido pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol.

Recorde-se que o caso diz respeito a uma queixa apresentada contra ofertas feitas pelo Benfica aos árbitros, nos jogos realizados no Estádio da Luz. Ofertas que os encarnados classificaram como de cortesia e que o Sporting, pelo contrário, classificou de ilegais e passíveis de condenação desportiva.

 
in A Bola
 

quinta-feira, 16 de março de 2017

terça-feira, 14 de março de 2017

quinta-feira, 9 de março de 2017

segunda-feira, 6 de março de 2017

Relatório e Contas referentes ao primeiro semestre de 2016/17


Confira alguns dos pontos do documento:

Gastos com pessoal. Este aumento registado de 3,9 milhões de euros deveu-se ao "esforço efetuado com a contratação de novos atletas e a manutenção da maior parte dos principais jogadores que constituíam o plantel da época passada".

Jonas. A SAD do Benfica revelou ter investido um total de 4,5 milhões de euros para garantir o direito a 40 por cento sobre uma futura mais-valia numa transferência definitiva do jogador para outro clube. Este valor, refere o comunicado, inclui já todos os encargos com serviços de intermediação.

Salvio. Os encarnados desembolsaram, também, 2,6 milhões na renovação do último contrato do extremo argentino. Esse valor engloba encargos com serviços de intermediação e o prémio de assinatura pago ao futebolista.

Sidnei. O Deportivo acionou o direito de preferência pelo defesa-central e, com isso, a SAD benfiquista conseguiu um ganho de 6 milhões de euros com um jogador que tinha deixado o clube em 2013.

Zivkovic. O Benfica já liquidou 4,2 milhões de euros relativos à contratação de Andrija Zivkovic. O valor foi pago à empresa Zile Football Management, detida pelo pai do futebolista, que, recorde-se, chegou ao Benfica depois de ter terminado contrato com o Partizan.

Carrillo. Também a contratação do peruano já resultou num gasto de 2 milhões, pagos à empresa La Fabrica Talent. Restam liquidar pouco mais de 4 milhões.

Mitroglou. Os encarnados já pagaram 5,3 milhões ao Fulham pelo avançado grego.

Publicidade. Relativamente ao semestre anterior, os rendimentos com patrocínios e publicidade registaram um aumento de 9,3 por cento, originando ganhos de 10,5 milhões de euros.

Bilhética. Se tivermos em conta a venda de bilhetes ao longo dos primeiros seis meses deste exercício, o rendimento é de 7 milhões e resulta de um crescimento de 28,7 por cento.


in Record

Onde está o André Horta?



André Horta, chegou ao clube no início desta época (depois de ter feito o início da formação no Benfica) proveniente do Setúbal. Jovem portugues (19 anos), benfiquista, com bom toque de bola era apontado como o novo nº 8, uma vez que tinhamos perdido o Renato para o Bayern. Olhando para o plantel, realmente não tinhamos um 8 à altura e o André assumiu a posição o número na camisola.
Titular nos primeiros 9 jogos (Supertaça, 6 para o Campeonato, 2 para a Champions) marcou 1 golo e mostrou qualidade a precisar de ser lapidada, bom no passe, melhor ofensivamente do que em processo defensivo, por vezes com pouca clarividencia. Perdeu o lugar na derrota em Itália, saiu aos 56m (logo após o 1-3) como que um dos responsáveis por aquela derrota. Uma lesão deixou-o de fora 2 semanas e voltou a jogar no Dragão ao minuto 59' ainda a tempo de fazer a assistência para o empate.



Uma nova lesão fez com que perdesse o lugar para Pizzi (até então jogava ora à esquerda ora à direita) e só permitiu que jogasse mais 4 jogos sempre como suplente utilizado, já no fim de Dezembro/início de Janeiro.

Neste momento já recuperado das lesões, André Horta não joga há praticamente 1 mês e meio. Neste último viu-se, inclusivamente preterido por Felipe Augusto.

Porque não é opção?


quarta-feira, 1 de março de 2017