quarta-feira, 31 de março de 2010

[Antevisão] Benfica vs Liverpool


Amanhã pelas 20h05 irão encontrar-se duas das melhores equipas ainda presentes na Liga Europa, um encontro digno da Liga dos Campeões. Os olhos da Europa vão estar na Catedral, e apesar de esta competição não ser a prioridade para Jesus, creio que vai apresentar o melhor 11. Será um palco de destaque para os desejados David Luiz e Di Maria e, possivelmente, haverá um acréscimo no valor dos seus passes.




11 Possível
Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Ramires, Di Maria, Aimar, Saviola, Cardozo



HISTORIAL
Liga dos Campeões 2005/06
Benfica 1-0 Liverpool 
Taça dos Campeões Europeus 1984/85
Benfica 1-0 Liverpool
Taça dos Campeões Europeus 1983/84
Benfica 1-4 Liverpool
Taça dos Campeões Europeus 1977/78

Benfica 1-2 Liverpool

segunda-feira, 29 de março de 2010

Esta foto está..... brutal


O nosso capitão... O homem que marca novamente o "golo do título"

quinta-feira, 25 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

domingo, 21 de março de 2010

sábado, 20 de março de 2010

[Antevisão] Benfica vs Porto



Não é o jogo mais importante desta época, é certo, mas é uma final, logo é para ganhar.


Convocados
Júlio César, Quim, Moreira 
Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Miguel Vitor, Sidnei, Luís Filipe, César Peixoto
Airotn, Javi Garcia, Ramires, Ruben Amorim, Carlos Martins, Fábio Coentrão, Aimar, Di Maria, F.Menezes
Saviola, Cardozo, Nuno Gomes, Éder Luís, Kardec, Weldon, Mantorras



11 Possível

Júlio César, Amorim, Luisão, David Luiz, César Peixoto, Javi Garcia, Ramires, C.Martins, Aimar, Di Maria




HISTORIAL
14ª Jornada Liga Sagres 09/10
Benfica 1-0 Porto
17ª Jornada Liga Sagres 08/09
Porto 1-1 Benfica
2ª Jornada Liga Sagres 08/09
Benfica 1-1 Porto





VENCEDORES
2008/09 Benfica
2007/08 Setúbal

sexta-feira, 19 de março de 2010

Sorteio 4Final - Jogos

Foi realizado o sorteio dos 4Final e Meias Finais.

Na Liga Europa
4Final
Fulham - Wolfsburgo
Hamburgo - St.Liège
Valência - A.Madrid
Benfica - Liverpool

Meias Finais
Hamburgo/St.Liège - Fulham/Wolfsburgo
Valência/A.Madrid- Benfica/Liverpool


Na Liga dos Campeões
4Final
Lyon - Bordéus
Bayern - Man Utd
Arsenal - Barcelona
Inter - CSKA

Meias Finais
Bayern/Man Utd - Lyon/Bordéus
Inter/CSKA - Arsenal/Barcelona

quinta-feira, 18 de março de 2010

Um Épico jogo em Marselha


Grande noite europeia do Benfica em Marselha, conseguindo uma vitória por 2-1 em que só os números pecam por (muito) escassos. Jesus tirou Aimar da equipa e fez avançar Martins, manteve Ramires no onze e lançou Coentrão para o lugar do lesionado César Peixoto. A equipa exibiu-se no habitual 4-1-3-2, mas com nuances tácticas que o Marselha não conseguiu contornar. Foi Carlos Martins e não Ramires quem na 1ª parte ajudou a fechar ao meio com Javi Garcia, sempre com o brasileiro atento é certo, e Saviola jogou mais recuado do que o costume, bloqueando o trinco do Marselha, Cissé.

O Benfica cedo mostrou ao que vinha, tomando conta da bola desde muito cedo. A estratégia de Jesus resultou em pleno, com Martins, Saviola e também Ramires a bloquearem o meio campo francês, permitindo a Javi ser a habitual referência na primeira fase de construção de jogo. Liberto, o espanhol pôde fazer o que melhor sabe... tacticamente perfeito, distribuindo rapidamente a bola a preceito e impedindo que o Marselha pudesse respirar na sua área de influência.

Cedo se percebeu que havia em campo um intérprete com vontade de se exibir a grande altura. O árbitro da partida ao minuto 20 fez vista grossa a uma falta evidente sobre Ramires na grande área, perdoando o penalty aos franceses. Logo depois, Cardozo atira ao poste esquerdo a baliza de Mandanda, pondo em sentido os adversários e o seu público. Público aliás quase sempre muito silenciado pela demonstração de classe e superioridade do Benfica. O Marselha só de bola parada chegava à área do Benfica, pois os homens da frente da equipa gaulesa estiveram sempre manietados pela defensiva encarnada, e apenas Brandão pontualmente conseguia ganhar alguns lances actuando na faixa de terreno entre Maxi e Luisão.

Ainda na 1ª parte, Di Maria desperdiça uma grande oportunidade quando sozinho frente a Mandanda disfere um remate cruzado a partir da esquerda facilmente defendido pelo guardião. O Benfica recolheu aos balneários com uma grande sensação de injustiça, potenciada ainda mais pelo perdão que o árbitro novamente deu ao Marselha não assinalando nova grande penalidade por clara mão na bola, num lance em tudo idêntico a um que havia sancionado a Luisão ainda nos primeiros dez minutos de jogo. A clara dualidade de critérios em desfavor do Benfica foi uma constante, e abrilhanta ainda mais a gigantesca exibição de gala desta noite.

Para a segunda parte Jesus apostou na mesma estratégia e nos mesmos jogadores, e a manifesta falta de sorte e de pontaria continuou. Di Maria e Saviola estiveram especialmente perdulários, mas sentia-se que o Benfica continuava claramente por cima. Infelizmente o Marselha numa das poucas situações de bola parada que teve na 2ª parte (bola corrida então foi 0!), marcou o 1-0, frustrando imenso a exibição gloriosa do adversário.

E foi na reacção que o Benfica ganhou definitivamente a eliminatória. Consciente de que a missão continuava a ser igual, ter de marcar um golo pelo menos, não se amedrontou e continuou a carregar. Foi com inteira justiça que Maxi Pereira, num remate de ressaca a mais de 30 metros da baliza, deu o empate ao Benfica. Entretanto Jesus havia lançado Aimar para o lugar de Saviola, e já nos últimos minutos lançou Kardec para o lugar de Martins. A pressão continuou mesmo após o empate, e Di Maria e Cardozo protagonizaram alguns falhanços escandalosos que permitiriam acabar desde logo com a eliminatória. Mas como tão épica exibição merecia um final igualmente épico, foi preciso esperar pelo primeiro minuto de compensação para Kardec finalizar de forma exemplar uma bola perdida na área do Marselha.

Foi a explosão total, com a vitória assegurada na recta final de um jogo que o Benfica dominou de forma total, aniquilando completamente o Marselha e lutando contra uma arbitragem completamente escandalosa e que não pode ser branqueada. A atitude e a classe dos nossos jogadores bem como a preparação de Jesus de todos os detalhes desta partida têm de ser enaltecidos, pois juntos criaram as condições para se assistir a uma noite europeia à Benfica. E dando a volta a um resultado, situação inédita esta época mas que a equipa provou ser possível!

Praticamente só houve grandes exibições hoje. Júlio César pouco teve de fazer, teve um pouco de azar no lance do golo mas penso que nada mais havia a fazer numa situação em que a defesa foi apanhada em contra-pé.

Maxi Pereira foi enorme, novamente. Talvez mesmo o melhor em campo. Correu, defendeu, atacou, voltou a marcar ao Marselha... uma exibição de grande categoria e pulmão do uruguaio, que a ficar muitos anos no Benfica se arrisca a marcar uma era no clube. Na outra lateral Coentrão fez também um jogo tremendo. Não deu espaço na defesa, e foi sempre um acelerador muito eficiente do jogo ofensivo do Benfica. Está um autêntico carrilero de categoria mundial, embora eu continue a preferir vê-lo a jogar mais adiantado no terreno. Os centrais estiveram enormes... foi pena que Luisão não tenha conseguido marcar um lance de golo iminente na 2ª parte, para coroar mais uma grande exibição do patrão.

Javi Garcia fez um jogo fantástico, surgindo até algumas vezes em zonas mais adiantadas do terreno, como num lance de insistência pela direita em que chega a tirar o cruzamento para a área. Fisicamente muito bem, fresco e lúcido, foi a engrenagem que fez trabalhar toda a equipa. Ramires fez um jogo de grande leveza, não puxando a si grande protagonismo mas foi sempre muito eficaz. Na primeira parte jogou na meia-direita, e na segunda parte cumpriu efectivamente o papel que à priori se antevia para ele, juntando-se mais a Javi Garcia e dando liberdade total aos homens da frente.


Carlos Martins fez uma exibição fantástica, saindo exausto. Muito bem no auxílio a Javi Garcia em acções defensivas, com uma simplicidade e rapidez assinaláveis nos processos ofensivos. Hoje por hoje, um jogador fundamental deste Benfica de grande exuberância de Jorge Jesus. Di Maria esteve bem, rompendo a defesa contrária e arranjando muitas oportunidades para visar a baliza adversária. Infelizmente a sua exibição fica obviamente manchada por desperdiçar oportunidades que, a este nível, se podem pagar caro. Terá de rever isso.


Saviola hoje não jogou tão bem, mas teve uma acção táctica fundamental que foi encostar ao trinco Cissé, não o deixando livre para outras tarefas em zonas mais adiantadas do terreno. Falhou um golo feito à boca da baliza, e teve algumas boas acções de condução da bola, mas foi sobretudo tacticamente que cumpriu. Aimar entrou muito bem para o seu lugar, actuando sensivelmente nos mesmos terrenos mas partindo mais de trás. Foi uma entrada de rompante, enérgica e que desestabilizou ainda mais o meio campo francês, na altura já muito desgastado e incapaz de travar semelhante golpe de misericórdia.

Cardozo quanto a mim também não esteve ao nível dos colegas, perdendo algumas bolas sobretudo por ser pouco efectivo no ataque à bola. Falhou um golo feito também, num lance de insistência dele próprio em que consegue isolar-se, e atirou uma bola ao poste. Ainda assim, não estando ao nível dos companheiros, uma exibição positiva. E finalmente Kardec... entrou perto do fim, e foi a tempo de ser o herói desta eliminatória, fazendo justiça ao jogo que os colegas vinham fazendo já antes da sua entrada. Excelente finalização de um miúdo que acreditou na oportunidade e nas suas capacidades.

Agora tudo é possível. Se o Benfica vencer o Braga para o campeonato, ganha uma margem importante para pensar também na Europa. E uma equipa que em 4 dias demonstra a fibra que o Benfica demonstrou na Madeira e hoje em Marselha, está totalmente autorizada a sonhar. Muitos parabéns, e um grande viva o Benfica!


[Antevisão] Marselha vs Benfica





Convocados
Júlio César, Quim, Moreira 
Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Miguel Vitor, Sidnei
Airotn, Javi Garcia, Ramires,Ruben Amorim, Carlos Martins, Fábio Coentrão, Aimar, Di Maria, F.Menezes
Saviola, Cardozo, Nuno Gomes, Éder Luís, Kardec, Weldon


Lesionados
César Peixoto




11 Provável
Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Ramires, Di Maria, R.Amorim, Saviola, Cardozo


HISTORIAL

1998/90 - Meia Final Liga Campeões
Marselha 2-1 Benfica 

“Se tivesse de escolher entre a Taça da Liga e a Euroliga, escolhia a Euroliga”, garante Jorge Jesus

O treinador do Benfica antecipa uma excelente partida de futebol em Marselha e está convencido que as duas equipas vão marcar. Apesar de ter reiterado que a Liga nacional é a principal prioridade, o técnico quer a equipa nos quartos-de-final da prova da UEFA para reforçar o prestígio do clube lisboeta e promete não poupar jogadores. Leia ô que o técnico "encarnado" disse na conferência de imprensa, em Marselha.
Deschamps disse há pouco que o mais importante para o Marselha é o campeonatro francês, mais do que qualquer outra coisa. E para o Benfica?
Nós temos vários objectivos, mas se me perguntarem qual o principal, digo que é a Liga portuguesa, mas isso não invalida que amanhã queiramos passar esta eliminatória. Estamos numa prova onde o prestígio do Benfica tem saído reforçado.

Admite fazer alguma rotatividade de jogadores amanhã?
Não. Tivemos os dias necessários para a recuperação total da equipa (com excepção de César Peixoto, que se lesionou). Vamos agora trabalhar mais no plano táctico.

Vai apostar numa estratégia mais ofensiva inicialmente?
Cada jogo tem uma estratégia diferente e sabemos que temos de fazer golos amanhã. A estratégia não tem a ver se o nosso posicionamento é mais ou menos defensivo. Nós temos o nosso modelo de jogo, que irá ser utilizado amanhã.

Qual é o jogo que vai valorizar menos? A final da Taça da Liga ou a Liga Europa?
O nosso pensamento número um é o campeonato nacional e o jogo mais importante foi o que efectuámos no domingo na Madeira [vitória frente ao Nacional, por 1-0]. Se pudéssemos escolher entre a Taça da Liga e a Euroliga, escolheria a Euroliga, como é óbvio. O Benfica é um clube com prestígio na Europa e amanhã, se tivermos de arriscar física e tacticamente em relação ao desgaste da equipa, arriscaremos, independentemente do jogo de domingo [com o FC Porto].

Os golos apontados esta época (98) reforçam a confiança do Benfica para o confronto com o Marselha?
Os golos são importantes, mas também os resultados. O Benfica está a fazer um campeonato e uma Euroliga muito fortes. A equipa está extremamente confiante e respira saúde por todo o lado. Amanhã vai fazer um excelente jogo contra uma grande equipa que foi montada para passar a fase de grupos da Liga dos Campeões. É uma equipa forte como o demonstrou em Lisboa. Estou convencido que o jogo de amanhã vai ter golos das duas equipas.



O que aprendeu sobre o Marselha na primeira mão?
Aprendemos que é uma equipa que conhecia muito bem o Benfica e os jogadores tinham a lição bem estudada, conseguindo impedir a nossa primeira linha de construção. Estamos preparados para essa estratégia e vamos ver se amanhã não se volta a repetir. Houve também algumas tácticas utilizadas pelo Marselha que desconhecíamos.

Que pormenor é que pode decidir a eliminatória?
Qualquer jogador do Marselha ou Benfica, numa situação de inspiração, também podem alterar uma estratégia ou um dispositivo táctico. Quero como isto dizer que os jogadores das duas equipas têm muita qualidade individual.

Lamenta alguma coisa em relação ao jogo do Benfica em Lisboa?
Lamento não ter ganho. A equipa do Marselha teve argumentos e dividiu o jogo com o Benfica. Sentimos que poderíamos ter vencido o jogo, mas temos de reconhecer a qualidade do adversário.

Que hipóteses tem cada uma das equipas?
O Marselha está em vantagem, mas nós estamos confiantes de que vamos fazer golos e equilibrar mais uma vez a eliminatória. Temos várias estratégias preparadas para introduzir nas difrentes fases do jogo.

Como classifica as individualidades do Marselha?
O Marselha tem bons jogadores e uma segunda linha de criação, com o Cissé e o Lucho, que é muito forte. É uma equipa muito criativa na sua fase de organização. Tem também o melhor goleador do campeonato francês, com 18 golos, que é o Niang, que é muito mais perigoso que o Brandão.


terça-feira, 16 de março de 2010

Eduardo José Corona

Barreiro. 1 de Setembro de 1925. Avançado.
Épocas no Benfica: 7 (46/53). 

Jogos: 129. Golos: 60. Títulos: 1 (Taça Latina), 1 (Campeonato Nacional) e 4 (Taça de Portugal).
Outros clubes: Barreirense. 


 Equipa 1948/1949 – Corona foi o melhor marcador com 23 golos


O que é uma Corona? Uma descarga luminosa. O que era o Corona? Uma descarga luminosa. Uma? Duas, três, muitas descargas luminosas. De vermelho-vivo. No seu posto, no seu flanco. Com a sua arte, a sua magia. Para fazer assistências, fazer golos. Dar alegrias, dar títulos.

Era mais um produto do vivificante Barreiro. Chegou ao Benfica na época 46/47, a quarta consecutiva e último da húngaro Janos Biri. Só fez cinco jogos e dois golos, que não era fácil garantir sucesso no reino da águia. No reino dos também avançados Julinho, Arsénio, Espírito Santo, Baptista, Mário Rui e Rogério. No ano seguinte, com o regresso de Lipo Herezka ao comando, passou a ser mais utilizado. Uma derrota, em casa, frente ao Elvas, inviabilizou a toma do Nacional. Venceu o Sporting, com os mesmos pontos, mas à melhor de um golo. Por isso, rotulada a prova foi de campeonato do pirolito.

Progressivamente, Corona ia garantindo a titularidade. Só que explodia de ganância por um titulo, que teimava em escapar. A música era ditada pelos Violinos do Sporting. Assim foi também em 48/49, época em que o Benfica infligiu 13-1 ao Académico de Viseu, com dois golos da sua lavra, registo apenas superado 40 anos depois, num Benfica-Riachence, para a Taça de Portugal, com Toni no banco e o nigeriano Ricky a marcar seis tentos. Valeu, então, a Taça, ganha à custa do Atlético (2-1), com Corona na abertura do activo.



Sob a direcção de Ted Smith, finalmente, a consagração na magistral temporada de 49/50. Vitória no Campeonato, vitória na Taça Latina. Um golo apontou ao Bordéus, antes da finalíssima, que não prescindiu da sua presença. Mais três Taças de Portugal haveria de ganhar, frente à Académica, ao Sporting (com um golo) e ao FC Porto. Nesta última, participou no inicio do trajecto, mas não no embate decisivo. É que a descarga, essa, já não era tão luminosa.

Fez 129 partidas oficiais, tendo apontado 60 golos. Uma marca simpática, no mínimo, para um extremo. Era à direita que Corona elegia terreno propicio às suas habilidades. Escorreitas, sempre. Tratava a bola com intimidade, com subtileza, com gabarito. Era um ablutor do ataque. Na imensidão dos seus truques. Corona jamais deslustrou ao lado de Félix, de Francisco Ferreira, de Espírito Santo, de Arsénio, de Julinho, de Águas, de Rogério. Corona acrescentou. Com nível superior. Pela elementar razão de que significava continuidade ou, melhor ainda, fundada a expectativa na mudança das agulhas de um jogo. Motivo de sobra para ser incluído no género dos criativos. Daqueles que não são proscritos pela verdade centenária.

segunda-feira, 15 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

Antevisão - Nacional vs Benfica





Convocados
Quim, Júlio César
Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Sidnei, César Peixoto
Airton, Javi Garcia, Ramires, Ruben Amorim, Carlos Martins, Fábio Coentrão, Aimar, Di Maria
Saviola, Cardozo, Nuno Gomes, Éder Luís, Kardec



11 Provável
Quim, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Ramires, Di Maria, C.Martins, Saviola, Cardozo


HISTORIAL

2008/09 - 27ªJornada
Nacional 3-1 Benfica (Néné, Rúben, M.Fidalgo; Reyes)

2007/08 - 3ªJornada
Nacional 0-3 Benfica (Cardozo 2, Rui Costa)

2006/07 - 18ªJornada
Nacional 0-2 Benfica (Miccoli 2)

2005/06 - 32ªJornada
Nacional 1-1 Benfica (Ricardo Fernandes, Miccoli)