domingo, 28 de fevereiro de 2010

Novo espaço

Amanhã iniciar-se-á um novo espaço para vídeos internacionais, será colocado diariamente um vídeo de uma equipa ou jogador. O primeiro será do Arsenal, para lhes dar uma força para a liga dos campeões.
Caso queira partilhar um vídeo coloque o link no comentário.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Benfica história VI - Anos 60 (a década de ouro)

Anos 60: A "década de ouro"

Os anos 60 abriram com o Benfica a rubricar a mais notável página do seu valioso historial: as duas vitórias na Taça dos Clubes Campeões Europeus, em 1961 e em 1962. Foi, pode dizer-se, o período áureo do futebol benfiquista, que nessa década voltaria a estar presente em mais 3 finais da competição máxima europeia (1963, 1965 e 1968). Os efeitos desta fase espantosa do futebol encarnado fizeram-se igualmente sentir na brilhante campanha da equipa nacional no Campeonato do Mundo de Futebol disputado em Inglaterra, em 1966. Os jogadores do Benfica seleccionados contribuiram, decisivamente, para o inesquecível 3º lugar - o melhor de sempre conseguido pela equipa das quinas.

Ao vencer, em Berna, o Barcelona, por 3-2, no dia 31 de Maio de 1961, o Benfica - sob o comando do técnico Bela Guttman - obtinha a sua primeira grande vitória europeia. Para a história ficaram os nomes de Costa Pereira, Mário João, Germano, Ângelo, Neto, Cruz, José Augusto, Santana, Águas, Coluna e Cavém. No ano seguinte, o Benfica renovava o título em Amesterdão, vencendo de forma soberba outro gigante do futebol espanhol, europeu e mundial: o Real Madrid - desta vez com Eusébio já de águia ao peito, para se tornar, rapidamente, a maior glória do futebol benfiquista e português de todos os tempos. Várias vezes escolhido para integrar Selecções da Europa e do Mundo, o nome e a figura de Eusébio tornar-se-iam verdadeiras instituições no seio do maior e mais universal dos clubes portugueses, conhecendo o seu nome, ainda hoje, um inquestionável prestígio além fronteiras.

O Estádio, entretanto, continuaria a crescer, com a inauguração, em 1960, do 3º anel (1ª fase). em 1965, é inaugurado, no seu interior, o Pavilhão de Desportos, construído por iniciativa de Adolfo Vieira de Brito, para uso das várias modalidades do Clube. Em 1967, o eclectismo reforça-se com a prática de um novo desporto: o Halterofilismo. Nesta década, o Benfica vence 7 vezes (!) o Campeonato Nacional da I Divisão (1960/61, 1962/63, 1963/64, 1964/65, 1966/67, 1967/68 e 1968/69), conseguindo 2 "tris". Na Taça de Portugal, conquista 4 troféus (1962, 1964, 1969 e 1970). Noutras modalidades vence inúmeros Campeonatos Nacionais: 1 de Ténis, 1 de Atletismo em Pista, 1 de Halterofilismo, 2 de Xadrez, 2 de Boxe, 2 de Bilhar, 3 de Râguebi, 5 de Hóquei em Patins e 11 de Ténis de Mesa ( 6 masculinos e 5 femininos); em 1967, inicia uma série de 5 Campeonatos Nacionais de Corta-Mato feminino consecutivos e vence colectivamente as Voltas a Portugal em Bicicleta de 1963 e de 1966.

O incremento e popularidade do futebol benfiquista não impediu a expansão da polivalência desportiva no seio do Clube, que acumulou títulos nacionais e outros troféus, produzindo uma impressionante galeria de campeões - no atletismo: António Faria, Cumura Imboá, Rui Mingas, Manuel dos Santos, José Galvão, Eduardo Albuquerque e Manuela Simões; no badminton: José Bento (com 11 títulos em 12 campeonatos nacionais consecutivos, entre 1962 e 1973); no basquetebol: José Alberto, Joaquim Carlos, Júlio Campos, Reis Pires e Armando Simões, (pentacampeões nacionais entre 1961 e 1965); no ciclismo: os vencedores de Voltas a Portugal, Peixoto Alves (1965), Francisco Valada (1966) e Américo Silva (1968); no hòquei em patins: Ramalhete, Casimiro, Livramento e Jorge Vicente; no voleibol inicia-se a série de 9 campeonatos nacionais femininos (1967/75), protagonizada por uma equipa que ficou conhecida por "Marias" e em que se destacaram, entre outras: Maria Madalena Canha e Maria Afonso dos Santos.

retirado do site oficial do SLB

Antevisão - Leixões vs Benfica





O Benfica volta a jogar, depois de mais uma goleada europeia, vai entrar em campo a seguir ao Braga-Olhanense, ou seja, no início do jogo podemos estar em 2ºlugar. Espero que isso não afecte a equipa, nesta última deslocação ao norte (exceptuando o jogo no Dragão).
Três aspectos importantes para este jogo: 
1) O Porto perdeu 2 pontos, na sua última deslocação ao Estádio do Mar, à 15 dias.
2) Ausência de Javi Garcia, possivelmente substituído pelo Rúben.O médio espanhol tem sido um pilar fulcral nos equilíbrios defensivos da equipa. 
3) Os resultados das últimos épocas no Benfica, fora, contra o Leixões (ver abaixo)


Onze Provável
Quim, Maxi, Peixoto, Luisão, David Luiz, Rúben, Ramires, Di Maria, Aimar, Saviola, Cardozo



2008/09 - 5ªJornada
Leixões 1-1 Benfica (Wesley 87, Cardozo 33)


2007/08 - 1ªJornada
Leixões 1-1 Benfica (Nwoko 90+3, Petit 89)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O que falta jogar




Aqui estão os 10 jogos que restam aos candidatos ao título. Benfica e Braga com 5 jogos em casa e 5 fora, enquanto o Porto apenas joga 4 partidas no Dragão. Aparentemente o Braga tem o calendário mais fácil, só tem um jogo muito difícil, na Luz.
O Benfica consegue chegar a esta altura do campeonato necessitando apenas de fazer 2 deslocações ao norte (Matosinhos e Porto), sendo que se espera uma vitória na primeira, a ida ao Porto vai ser bastante complicada. Um dos jogos mais importante será, sem dúvida o Benfica-Braga, realizar-se-á no fim de Março. Para além disso, o Benfica ainda tem 3 jogos onde pode vir a perder pontos.
Aparentemente o Braga tem a vida mais fácil, tirando o possível "jogo do título" na Luz, tem apenas 2 deslocações problemáticas (Leiria e Choupana). Também será interessante ver o resultado do derby minhoto.
O Porto não tem um calendário nada fácil, para além de jogar com os 2 rivais de sempre, tem ainda 4 jogos com equipas que estão na primeira metade da tabela e têm praticado bom futebol.

Hino - Avante Benfica


"Todos por um!" eis a divisa,
Do velho Clube Campeão,
Que um nobre esforço imortaliza,
Em gloriosa tradição.

Olhando altivo o seu passado,
Pode ter fé no seu futuro.
Pois conservou imaculado
Um ideal sincero e puro.

Avante, avante p'lo Benfica,
Que uma aura triunfante Glorifica!
E vós, ó rapazes, com fogo sagrado,
Honrai agora os ases
Que nos honraram o passado!

Olhemos fitos essa Águia altiva,
Essa Águia heráldica e suprema,
Padrão da raça ardente e viva,
Erguendo ao alto o nosso emblema!
Com sacrifício e devoção
Com decisão serena e calma,
Dêmos-lhe o nosso coração!
Dêmos-lhe a fé, a alma!

Avante, avante p'lo Benfica,
Que uma aura triunfante Glorifica!
E vós, ó rapazes, com fogo sagrado,
Honrai agora os ases
Que nos honraram o passado!

 
Por Orfeão Benfiquista

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Carvalhal após o Sporting 1-4 Benfica


Carvalhal:  "Estou farto de barbas, gordos e shreks"




Barbas = dias ferreira
Gordo = joao gobern
Shrek = alexandre pais (record)

José Bastos

17 de Outubro de 1929. Guarda-redes.
Épocas no Benfica: 11 (49/59 e 60/61). 
Jogos: 196. Titulos: 3 (Campeonato Nacional), 5 (Taça de Portugal) e 1 (Taça Latina).
Outros Clubes: Atlético e Beira Mar. 

 
  
Equipa 1950/1951

Martins havia sido o guarda-redes dos anos 40. Para o substituir, já no poente da carreira, perfilaram-se Pinto Machado e Contreiras. Revezaram a titularidade, durante duas temporadas (47/48 e 48/49). Quando no começo da década de 50, emergiu um terceiro guardião, de nome Rosa, talvez não se prognosticasse que o novel reforço Bastos pudesse ganhar a corrida. Mas assim foi. Durante jogos a fio, com Rosa, Furtado, Bráulio ou Sebastião relegados para o banco das opções.

Entrou no Benfica numa época dourada. Que o foi também pelo seu inestimável contributo. A Taça Latina passava a ser objecto de culto na sala de troféus do clube. Foi em 49/50. Com Jacinto e Fernandes; Moreira, Félix e José da Costa; Corona, Arsénio, Julinho, Rogério e Rosário. Nos tempos do WM, no seu apogeu. Houve finalíssima e tudo. Tudo? Tudo não, mais dois prolongamentos ainda. Ao minuto 134, Julinho sentenciou, fez o 2-1. Com letra pequena, escrevia-se Girondinos de Bordéus. Em caixa alta, Benfica. Era o primeiro grande titulo internacional. Bastos bravo havia sido.

Intocável no seu posto, assim percorreu os quatro anos seguintes. Com três Taças de Portugal para festa fazer. Académica (5-1), Sporting (5-4) e FC Porto (5-0), na passarela estiveram do aparatoso desfile de graça vermelha. Já o Campeonato, esse, foi-se escapando. Por algum motivo, ainda na actualidade, badalados são os méritos dos Cinco Violinos do Sporting. “O Zé era um guarda-redes muito calmo, nada o perturbava, nada lhe causava intimidação; sem grande elasticidade, era sóbrio, abominava dar espectáculo, fazer defesas para a fotografia; não me lembro de ter sofrido um golo após ressalto, ele adivinhava a trajectória da bola”, no raio x do jornalista Alfredo Farinha.

Nas épocas de 54/55 e 55/56, perdeu a titularidade para o novo recruta Costa Pereira. No biénio imediato, a sub-rogação, outra vez primeiro foi. As hostes benfiquistas dividiam-se. Para uns, Bastos; para outros, Costa Pereira. Ganharia a juventude à experiência. Assim aconteceu no termo da década de 50, vivia-se o limiar das subjugantes exposições internacionais do Benfica.

José Bastos ainda hoje integra a meia centena de jogadores mais utilizados na vida do clube. Aproximou-se dos 200 jogos oficiais, com saldo de três Campeonatos, cinco Taças de Portugal e uma Taça Latina. E aquele pequeno-grande detalhe, da humildade. Que mais valorizava o aprumo e a categoria com que subiu a escadaria principal de acesso ao salão nobre das glórias benfiquista.

Benfica é o décimo clube a chegar às 150 vitórias na Europa

O triunfo do Benfica diante do Hertha Berlim colocou os encarnados nos oitavos-de-final da Liga Europa e no «top ten» de um restrito grupo de clubes. O emblema da Luz tornou-se o décimo emblema do Velho Continente a chegar às 150 vitórias em jogos a contar para as competições da UEFA. Um dado assinalável, de facto.


À frente do Benfica estão apenas nove clubes: Real Madrid, Barcelona, Juventus, Bayern Munique, AC Milan, Liverpool, Inter de Milão, Ajax e Anderlecht. O F.C. Porto chegou frente ao Arsenal à 133ª vitória e está a apenas 17 de se juntar a estes dez emblemas.
O Manchester United tem 147 jogos ganhos e deverá ser o próximo a chegar à marca atingida esta noite pelo Benfica. 

Assistências 2009/10

SLBenfica - ACMilan 62.342
SLBenfica - FCPorto 58.659
SLBenfica - Atl Madrid 57.462
SLBenfica - Maritimo 54.103
SLBenfica - V.Guimarães 52.616
SLBenfica - Nacional 47.011
SLBenfica - Everton 44.534
SLBenfica - Leixões 43.283
SLBenfica - Naval 41.981
SLBenfica - Académica 41.206
SLBenfica - V.Setúbal 40.915
SLBenfica - FC Bate 34.953
SLBenfica - Vorskla Poltava 34.177
SLBenfica - U.Leiria 33.179
SLBenfica - Nacional 17.684

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

sábado, 20 de fevereiro de 2010

António Monteiro Barros

Porto. 2 de Outubro de 1949. Defesa
Épocas no Benfica: 5 (70/71 e 73/77). 
Jogos: 106. Golos: 3. Titulos: 4 (Campeonato Nacional).
Outros Clubes: Leixões. Internacionalizações: 8.


                                                          Equipa 1974/1975 – Barros, entre Bento e Humberto Coelho

Duas semanas depois de Mão Tsé-Tung ter proclamado a República Popular da China, pelo ano de 1949, nascia António Barros, no coração da cidade do Porto. Nem de propósito. Mais tarde profissional de futebol, caracterizou-se por um toque revolucionário, anti-sistema, com gérmens na excentricidade. A ele sempre se associou o estigma de que poderia ter ido mais além. Sincopou o rendimento. Às vezes com soberba. Por temperamento. Áspero e agreste.

Barros adveio na localidade piscatória de Matosinhos, no Leixões. Em maré alta. De craques. Era Raul, era Jacinto, era Fonseca, era Praia. Era sustento do Benfica. Para não mudar o rumo, o mesmo embarque, as mesmas milhas. Até ao porto seguro da Luz.

Estava apostado em fazer água na boca. Afinal, já havia contribuído para fainas bem sucedidas. Em 70/71, todavia, os centrais Humberto Coelho e Zeca estiveram autoritários. Chances não deram ao jovem recruta de 21 anos. Saiu por empréstimo. Num curto hiato. Dois anos depois regressou. Era mais jogador. Mais maturado.

O ano foi verde. Hagan queria o tetracampeonato. A ilusão durou três curtas jornadas. Seguiu-se Fernando Cabrita, com o britânico fora de jogo, após litigio sério com a Direcção do clube. A um mês do final do Campeonato, o Sporting liderava com grande folga. Em Alvalade, no dia 31 de Março de 1974, Marcelo Caetano era apupado, na agonia do regime. Aplausos só para o Benfica, numa fulgurante vitória, por 5-3. Aplausos para Barros, titular no eixo recuado. Não chegou para Nacional vencer, mas ficou a evidência da superioridade benfiquista.

Na temporada imediata, terceiro jogador mais utilizado seria. Quase sempre a lateral-esquerdo, em abono da sua polivalência. O Campeonato voltou a sorrir. Sem sorrir ficaram os adeptos, no final da época, com a transferência do carismático Humberto para França. Barros aceitou o desafio de Mário Wilson. Passou a operar na jurisdição de Humberto. A contento. O titulo revalidado foi.

Novo ano, novo triunfo. Novo Barros. Novo? Antes diferente. Para pior. Menos competitivo, menos rigoroso, menos eficiente. Mais distante. Com as portas aberta para a saída. Tanto mais que havia Eurico, Bastos Lopes, o regressado Humberto. Jogou cinco anos, compaginou quatro Campeonatos, internacional se fez. Ao lado de muitos outros defesas, bola nos pés, sustenta Toni, “era coisa azeda comparada a pastéis de Belém”. Fica o açúcar nas representações de Barros à Benfica.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O sonho de David Luiz


Há algo de especial em David Luiz. Chegou a Portugal com apenas 19 anos e não demorou muito tempo a tornar-se num dos símbolos do actual Benfica. A raça, a alegria e o entusiasmo que deixa em campo transformaram o defesa brasileiro num ídolo para os adeptos benfiquistas, num elemento indispensável para uma equipa que entusiasma as bancadas do Estádio da Luz como há muito tempo não se via.

A idade pouco importa. Aos 22 anos, David Luiz demonstra uma maturidade bem acima da média e muita classe em todas as acções de jogo. É defesa central, mas empolga os adeptos cada vez que sobe no terreno com a bola controlada, já jogou a lateral esquerdo mas, se for preciso, está disposto a actuar como guarda-redes ou ponta-de-lança para ajudar a equipa. Sempre com a vitória em mente, o sucesso que tem tido no Benfica não é muito difícil de explicar.

“Não há muitos segredos, apenas temos que respeitar o público e a instituição que representamos para merecer vestir a camisola do Benfica. A idade representa pouco. Podemos ser jovens aos 34 e maduros aos 20. Na minha idade, julgo que cheguei a um bom compromisso. Amadureci muito desde que cheguei à Europa, gosto do que faço e tenho um tremendo respeito pelos sócios e adeptos que nos apoiam a cada fim de semana no estádio”, revela David Luiz ao FIFA.com.

O brasileiro gosta de assumir a responsabilidade. Pelo tal “respeito aos adeptos e ao clube”, pela consciência que é preciso devolver, dentro de campo, o apoio que sente por parte das bancadas do Estádio da Luz. “Um jogador tem de saber que os adeptos devem ‘cobrar’ e que tem de dar tudo o que está ao seu alcance. Sempre”, destaca o atleta que, também por isso, está disposto a todos os sacrifícios para fazer aquilo de que gosta: “A partir daí, então, podemos falar das capacidades individuais. Sou central, é nesse posto que me sinto mais à vontade, mas se for necessário jogo na baliza ou a avançado! Tenho de dar graças de ter o privilégio de fazer aquilo que amo”, afirma.

Futuro a verde e amarelo
Esta época, David Luiz só falhou jogos por castigo ou por lesão. É um indiscutível no centro da defesa, onde faz dupla com o compatriota e internacional brasileiro Luisão. Apesar de ter saído do Brasil muito novo, tem a consciência que as suas exibições não passam despercebidas no outro lado do Oceano Atlântico, como ponto de partida para um sonho que ainda não se tornou numa obsessão. “Os responsáveis da selecção brasileira estão atentos ao trabalho de muitos jogadores que jogam fora do Brasil”, começa por dizer o defensor.

“Representar a selecção brasileira é algo que qualquer jogador deseja. Mas temos de saber que há muitos e bons jogadores para dar o seu contributo à selecção. É claro que trabalho todos os dias para representar o meu clube e, se a oportunidade de vestir a camisola do meu país surgir, vou agarrá-la com toda a força. Mas sendo um sonho não é uma obsessão!”, garante o central, que já foi internacional Sub-20 com a camisola canarinha.

O Mundial de 2014, que vai ser jogado no Brasil, é, assim, um objectivo ainda distante e, para já, David Luiz tem outras prioridades. Dar seguimento à excelente época que o Benfica tem vindo a realizar, uma vez que o clube da Águia está na luta pela conquista de três competições: campeonato português, Taça da Liga e UEFA Europa League.

“Temos de fazer o máximo por conquistar esses três objectivos. Se vai ser difícil conquistar os três? Seguramente que sim, mas temos o dever de dar o nosso melhor”, destaca o central, perfeitamente consciente que os adeptos encarnados estão ávidos por uma grande festa: “Se tivesse de escolher apenas um objectivo, centrava-me na conquista do campeonato. Acho que é uma alegria que estamos a dever aos nossos adeptos”.